quarta-feira, 16 de maio de 2012

Queda do dólar não se sustenta e moeda volta a passar de R$ 2


Depois de três altas seguidas – e de fechar acima dos R$ 2 pela primeira vez desde julho de 2009 – o dólar comercial iniciou a quarta-feira (16) operando em queda. Mas o movimento não se sustentou: Por volta ds 14h30, a moeda voltava a registrar alta, de 0,24%, sendo vendida a R$ 2,0063.

Na terça-feira, o dólar fechou em alta de 0,6% e alcançou R$ 2,0015. Foi o maior patamar da moeda americana desde 10 de julho de 2009, quando encerrou a R$ 2,002. Desde então, o dólar não atingia os R$ 2 no fechamento.

Cenário

O agravamento da crise política grega, que resultou em convocação de novas eleições, dita o ritmo desta quarta-feira. Os mercados de todo o mundo reagem mal à dificuldade da Grécia de implementar medidas de austeridade e às repercussões da crise da dívida grega e de outros países europeus sobre a unidade da zona do euro.

A influência dessas notícias fez bolsas da Ásia fecharem em forte queda e provoca perdas nas principais praças da Europa, conseguindo ofuscar indicadores econômicos favoráveis vindos dos Estados Unidos e da própria zona do euro.

Por exemplo, o bloco econômico registrou em março um superávit comercial de € 8,6 bilhões, acima do esperado. A inflação ao consumidor foi de 0,5% em abril – na comparação com março – e 2,6% no acumulado em 12 meses, em linha com o esperado.

No Reino Unido, a taxa de desemprego caiu para 8,2% nos três meses até março, baixa de 0,2 ponto percentual na comparação com o período de três meses até dezembro. Todos esses dados foram divulgados na manhã desta quarta-feira.
 


Via G1 Economia

2 comentários:

  1. Além do péssimo atendimento, a desorganização do escritório reflete no atraso das dívidas e do pagamento dos funcionários que não conseguem ficar muito tempo na empresa por conta disso e de vários outros problemas. Enrolam para pagar até mesmo o acerto.

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  2. Além do péssimo atendimento, a desorganização do escritório reflete no atraso das dívidas e do pagamento dos funcionários que não conseguem ficar muito tempo na empresa por conta disso e de vários outros problemas. Enrolam para pagar até mesmo o acerto.

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