segunda-feira, 9 de julho de 2012

Rio+Consciência, o grande legado


A conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que aconteceu nos dias 16 a 19 de junho, deixou como o maior legado do encontro a elevação do nível de consciência – dos brasileiros e do resto do mundo – quanto à necessidade de se rever conceitos e construir novos paradigmas que conduzam a humanidade rumo a meios de produção que sejam inclusivos e não provoquem a exaustão dos recursos naturais.

Em um mundo vitimado pela crise econômica, os 114 líderes reunidos no Riocentro contentaram-se em repetir as promessas feitas em 1992 e adiar de novo ações que a ciência aponta como urgentes.

Aprovaram um documento de 53 páginas, "O Futuro que Queremos", que fixa o ano de 2015 como nova data mágica da sustentabilidade global. É quando deverão entrar em vigor os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ideia lançada no Rio e que deverá ganhar definições de temas e metas a partir de 2013.

Os objetivos são o principal processo internacional lançado pela Rio+20, que também prometeu adotar um programa de dez anos para rever os padrões de produção e consumo da humanidade.
Outras decisões muito esperadas, como um mecanismo de financiamento ao desenvolvimento sustentável e um acordo sobre a proteção dos ambientes marinhos em todo o planeta, ficaram para depois. "Se você quer uma imagem, é como trocar as cadeiras de lugar no Titanic", criticou Kumi Naidoo, diretor-executivo do Greenpeace.

A presidente Dilma Rousseff, que encerrou a Rio+20, disse que foi "um ponto de partida e não de chegada". Para ela, o documento foi o possível, mas "é óbvio que não atende" à prática brasileira. "Não posso medir todos os países pelo Brasil. O multilateralismo se respeita. Pode querer diferente, mas se não deu, não pode criticar o consenso."

Fonte: Diário do Comércio

quarta-feira, 30 de maio de 2012

‘‘Tem que colocar a mão na massa’’

O Grupo GV agora tem um novo Gerente Geral. As responsabilidades atribuidas ao cargo e os desafios são muitos. Romilson Barbosa tem a função de gerenciar todo o setor de contabilidade da empresa. Não é uma tarefa fácil, mas ele garante que fará um bom trabalho, em prol dos colaboradores e clientes.

Quais são as responsabilidades atribuídas a este novo cargo?
Acredito que a maior responsabilidade é fazer com que a equipe possa trabalhar com prazer e muita dedicação.

Quais são os desafios a serem enfrentados?
O mais importante é manter os clientes satisfeitos com o nosso serviço e os funcionários motivados a prestar atendimento com excelência.

Como você pretende gerenciar a equipe? Tem algum projeto em especial?
A melhor maneira de gerenciar uma equipe é colocando a ‘mão na massa’ e não mandando fazer. Mina intenção é melhorar e aperfeiçoar os serviços já prestados para as empresas.

 
O que a equipe pode esperar de você como Gerente Geral?
Com certeza, comprometimento com o meu trabalho. As pessoas não seguem líderes descompromissados e o que desejo através do mesmo é fazer com que os meus colegas de trabalho sejam beneficiados com isso. Penso da seguinte forma, muitas pessoas não se importam com o quanto você sabe, até que saibam o quanto você se importa.


Comércio em Belo Horizonte se mantém saudável


O comércio de bens, serviços e turismo de Belo Horizonte demonstra saúde financeira nos últimos meses. Os números da Sondagem do Comércio Lojista – abril de 2012, realizada pela Fecomércio Minas, revelam que, em março deste ano, 47% dos empresários realizaram vendas maiores e 35% realizaram vendas iguais ao mês anterior (82% do total).

Conforme explica a gerente do Departamento de Economia da Fecomércio Minas, Silvânia Araújo, as análises neste início de ano sinalizam que o consumo manterá seu vigor. Medidas de estímulo como, por exemplo, a redução da taxa de juros, poderão ser um combustível para isso. “O que reforça este otimismo por parte dos empresários foi os resultados extremamente satisfatórios obtidos no fim do ano. Diversos fatores como o aumento da renda, taxas de desemprego em baixa e crédito acessível, aliado à redução do preço de alguns bens, contribuem para a formatação de uma moldura econômica favorável ao consumo”, explica.

A Sondagem de Opinião mostra que, na série histórica, o número de empresários que esperavam vendas melhores ou iguais em relação ao mês anterior aumentou consideravelmente. Em fevereiro, esse número ficou em 50% e em março, 53%. Na comparação entre abril de 2011 e abril deste ano, 51% dos empresários tinham a expectativa de vendas melhores e 43% esperavam pelo menos igualar com o ano passado.

O vigor financeiro das lojas reflete também no mercado de trabalho. Em março, 91% dos empresários mantiveram a equipe de trabalhadores. Dos entrevistados, 3% aumentaram o quadro e 6% reduziram. Para abril, 95% dos empresários planejavam manter a equipe. Silvânia Araújo comenta que “o atual cenário de economia tem acirrado a demanda por trabalhadores qualificados. Portanto, o desafio é reter os talentos conquistados e manter a qualidade dos serviços prestados”.

Fonte: Fecomércio Minas

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Falar em público


Saber falar em público é importante para a maioria das profissões. Cada vez mais é preciso saber se expressar frente a outras pessoas, como em reuniões, apresentações e palestras. As constantes mudanças no mundo dos negócios, principalmente, exigem um grande preparo desses profissionais, principalmente referente à comunicação. Deixar a ideia clara e concisa é fundamental para o bom entendimento do que se quer dizer.

Negociar, liderar e saber se expressar são competências bastante exigidas para os profissionais, independente da área de atuação. Saber se relacionar com diferentes públicos também é um fator importante. Empresas que não têm colaboradores com esse tipo de perfil investem no desenvolvimento desta habilidade. Assim, o funcionário tem capacidade de enfrentar situações do dia a dia com mais propriedade e segurança, além de tomar decisões com objetividade.

Confira abaixo algumas dicas para falar em público sem timidez e com mais convicção:

Eleve sua autoestima
Perceba quais são as suas maiores virtudes e use-as a seu favor em uma apresentação ou reunião;

Treine
Enfrente as situações e perceba que, por mais que seja difícil, esta prática irá desenvolver a habilidade de falar em público;

Se prepare
Tenha consciência de qual é a intenção de seu discurso, analise o público alvo da mensagem e se prepare para falar;

Calcule o tempo
Analise a duração do que vai falar para que discorra de forma equilibrada;

Utilize recursos
Ferramentas audiovisuais potencializam a apresentação e dá suporte ao discurso.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Queda do dólar não se sustenta e moeda volta a passar de R$ 2


Depois de três altas seguidas – e de fechar acima dos R$ 2 pela primeira vez desde julho de 2009 – o dólar comercial iniciou a quarta-feira (16) operando em queda. Mas o movimento não se sustentou: Por volta ds 14h30, a moeda voltava a registrar alta, de 0,24%, sendo vendida a R$ 2,0063.

Na terça-feira, o dólar fechou em alta de 0,6% e alcançou R$ 2,0015. Foi o maior patamar da moeda americana desde 10 de julho de 2009, quando encerrou a R$ 2,002. Desde então, o dólar não atingia os R$ 2 no fechamento.

Cenário

O agravamento da crise política grega, que resultou em convocação de novas eleições, dita o ritmo desta quarta-feira. Os mercados de todo o mundo reagem mal à dificuldade da Grécia de implementar medidas de austeridade e às repercussões da crise da dívida grega e de outros países europeus sobre a unidade da zona do euro.

A influência dessas notícias fez bolsas da Ásia fecharem em forte queda e provoca perdas nas principais praças da Europa, conseguindo ofuscar indicadores econômicos favoráveis vindos dos Estados Unidos e da própria zona do euro.

Por exemplo, o bloco econômico registrou em março um superávit comercial de € 8,6 bilhões, acima do esperado. A inflação ao consumidor foi de 0,5% em abril – na comparação com março – e 2,6% no acumulado em 12 meses, em linha com o esperado.

No Reino Unido, a taxa de desemprego caiu para 8,2% nos três meses até março, baixa de 0,2 ponto percentual na comparação com o período de três meses até dezembro. Todos esses dados foram divulgados na manhã desta quarta-feira.
 


Via G1 Economia

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Telefonia móvel é aposta para inclusão financeira

Que tal pagar contas, transferir dinheiro e fazer uma série de procedimentos bancários com segurança usando as teclas do telefone celular? O serviço ainda não está disponível no Brasil, mas é apontado como uma ferramenta importante para fazer a chamada inclusão financeira de quem hoje está fora do sistema bancário.

Se o uso da tecnologia ainda parece um sonho por aqui, no Quênia, país que fica no continente africano, ela já é realidade. Com base na experiência queniana, o Brasil pretende que 16 milhões de pessoas, que não têm nem conta bancária, tenham acesso a produtos financeiros.

A proposta foi discutida no painel Plano de Ação para Fortalecimento do Ambiente Institucional, que ocorreu durante o lançamento da Parceria Nacional para Inclusão Financeira, nesta quarta-feira (8), na sede do Sebrae, em Brasília. O diretor-técnico da instituição, Carlos Alberto dos Santos, lembrou que a telefonia celular chega a todos os municípios do território brasileiro. “Temos, na base da pirâmide social, o telefone celular. São 128 milhões de aparelhos no país todo. A tecnologia móvel permitirá a inclusão dessa população, que hoje está fora do sistema bancário”, falou.

Boa parte das ações pressupõe a formalização dos empreendimentos. Para o diretor do Sebrae, o Brasil caminha para tornar a informalidade residual. Segundo ele, atualmente são registrados 4,8 mil novos empreendedores individuais (EI) por dia no país. Ao todo já são 2,3 milhões de pessoas que ganharam acesso ao crédito com a formalização. A meta é chegar a cinco milhões de EI em dois anos.

Os números mostram que ainda é preciso avançar na inclusão financeira. Pelos dados com que a instituição trabalha, 88% dos EI não buscaram crédito após a formalização. Dos 12% que procuraram financiamento, 43% conseguiram e 57% tiveram o crédito negado.

Agricultura familiar

As experiências positivas com o crédito voltado aos pequenos produtores rurais foram lembradas pelo representante do Ministério da Fazenda, Aluízio de Melo, como modelo de inclusão. “Com o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf) aprendemos sobre os riscos, inadimplência e microcrédito orientado. Agora esse conhecimento desemboca no processo de inclusão que estamos vivenciando”, afirmou.

A diretora do departamento de Serviços de Universalização de Telecomunicações, do Ministério das Comunicações, Miriam Wimmer, informou que o governo federal constituiu uma comissão para preparar o marco regulatório sobre os pagamentos por meio de telefones celulares. “Por que isso é importante? Porque muita gente não tem acesso a agencias bancárias, mas tem celular. São 128 aparelhos por 100 habitantes”, revelou ela.

Para a representante do Departamento de Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça, Juliana Pereira da Silva, é preciso ter cuidado ao adotar novas tecnologias. Segundo ela, a inclusão financeira não prescinde de adequação à realidade das diversas regiões do país. Juliana defende o que chama de “combate a assimetria”. Isso significa estabelecer uma nova forma de comunicação com os consumidores de acordo com a realidade de cada público. “Termos regiões completamente diferentes no nível educacional e cultural. O mercado também deve se envolver nesse processo. Será que a política de comunicação para o consumidor de uma grande cidade será a mesma dos consumidores do bolsa família, que moram em regiões mais carentes?” questiona.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Networking: cinco dicas para desenvolvê-lo



O chamado networking continua sendo uma das principais ferramentas para alavancar a carreira profissional. Criar, desenvolver e explorar a rede de contatos e relacionamentos auxilia bastante na busca de uma nova posição no mercado de trabalho, além de ser uma fonte rica de informações e sugestões sobre a área de atuação do profissional.

Para se ter uma ideia, segundo pesquisa realizada pela Catho Online –Pesquisa dos Executivos 2011– o networking é a maior fonte para conquistar um emprego. Dos 46.067 profissionais respondentes, 59,4% afirmam que a indicação de amigos foi a maneira para estarem em seus empregos atuais.

Conheça algumas dicas para desenvolver um networking eficaz e aumentar as chances de ser indicado para uma oportunidade de emprego: 

Fontes: Procurar ex-empregadores, ex-colegas de trabalho, ex-formandos de turma, clientes, fornecedores, concorrentes, membros de associações de classe, amigos e parentes é o caminho para formar a rede de relacionamentos.

Referências: Pedir um feedback aos seus contatos mais próximos sobre a qualidade de seu currículo e sobre o modo como o está divulgando ajuda a identificar possíveis falhas e tornar a abordagem ainda mais assertiva.

Ampliação: Para cada pessoa que contatar, peça o nome de alguém que possa oferecer sugestões de como encontrar um novo emprego. É indicado dizer que possui interesse em marcar uma reunião para conversar melhor e ouvir suas sugestões.

E-mail: Ao abordar seus contatos por e-mail, tenha atenção especial na elaboração do texto. Procure enviar e-mails individuais e seja direto, destacando seu interesse em retornar ao mercado de trabalho ou conseguir uma nova colocação.

Abordagem: É importante não exagerar na agressividade e “sair pedindo” um emprego, mas sim um conselho, deixando claro sua disponibilidade para novas oportunidades. Dessa forma, as pessoas se esforçarão para ajudar.

Um networking bem feito sempre traz bons resultados, independente do cargo ou área desejados. Manter uma imagem positiva perante ex-colegas de trabalho, de faculdade e até mesmo amigos e parentes pode fazer com que indicações de oportunidades apareçam de onde menos se espera.

Fonte: Portal Carreira e Sucesso
 
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