sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O Grupo Geraldo Vieira deseja a todos seus clientes, parceiros e colaboradores um Feliz Natal e Feliz 2012!


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Cuide do dinheiro e tenha tranquilidade para ser feliz

Com o aumento do consumo nos últimos anos, tem muita gente que está vivendo com um padrão de vida muito acima do que poderia ser proporcionado somente pelo salário. Os professores Ricardo Rochman, da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV), e William Eid Júnior, do Centro de Estudos em Finanças, da FGV, comentam os principais resultados da pesquisa feita com 1 438 profissionais de dez grandes empresas com atuação em todo o país e mostram que o bem-estar financeiro é pilar importante para uma vida equilibrada e feliz.

Como os senhores avaliaram a pesquisa?
Percebemos que pessoas com maior estresse financeiro produzem menos no trabalho, faltam mais, pedem mais abonos e cuidam menos da saúde. Elas desconhecem alternativas de investimento e colocam o dinheiro apenas na caderneta de poupança. Ficou claro que, quanto maior o salário, menor o estresse financeiro. Talvez porque quem ganhe mais possa cortar itens supérfluos na hora de apertar o cinto — o contrário de quem ganha menos.

O que os endividados devem fazer?
Eles precisam se conscientizar do problema e enfrentá-lo. O brasileiro nunca olha a taxa de juro, apenas se a prestação cabe no bolso. O problema é que ele esquece que diversas parcelas somadas vão pesar no orçamento e que, em uma emergência, ele não terá dinheiro suficiente para sobreviver.

Falta educação financeira?
Sim, e as empresas têm um papel fundamental na formação financeira de seus profissionais. Elas têm de incluir programas financeiros com outros benefícios, como assistência médica, transporte, alimentação e até lazer. Em outros países esse é um tema recorrente em escolas e empresas.

Fonte: Revista Você SA online

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Grupo GV realiza palestra

Na última segunda-feira, dia 21, o Grupo Geraldo Vieira, em parceira com a Mastermaq, realizou uma palestra. Com o tema Novas Tecnologias Fiscais, o palestrante Geraldo Zatti, explicou sobre como o SPED e a NF-e estão transformando a gestão nas empresas brasileiras. O evento contou com a presença de clientes e colaboradores internos.


Geraldo Zatti atua há 6 anos como Consultor em Mercadologia de softwares de gestão pela Mastermaq Softwares. Já participou de diversos projetos de implantação de ERP destinado a micro e pequenas empresas brasileiras.



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Grupo GV no Aeroporto Tancredo Neves

Clientes, parceiros e amigos já encontraram nossa marca nos carrinhos de bagagens e nas TVs do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Belo Horizonte.



Na foto, o médico Marcelo Mundim.

Acesse nosso site e confira todos os serviços que o Grupo GV disponibiliza para sua empresa.



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Tenha atitude!

Tenha atitude!

Tudo se embaralhou no mundo corporativo, especialmente conceitos estanques de comportamento de gênero. Não faz muito tempo, homens e mulheres começaram a se revezar nos postos de comando das grandes empresas. Sabe-se, porém, que ambos têm competências, virtudes e, sim, motivos para vacilar diferentes. Como, então, a executiva deve ser mais assertiva para colher mais frutos no trabalho? É uma questão de argumentação, de atitude ou tem a ver com a maneira de se vestir?

Anita Kon, doutora em economia pela Universidade de São Paulo e coordenadora do Grupo de Pesquisas em Economia Industrial, não acredita que para ser assertiva a mulher deve falar grosso. "A capacidade de argumentação e convencimento pode ser, em geral, mais eficiente por meio da fala mansa", diz.

Para Renata Filippi, sócia-diretora da Mariaca, empresa de recrutamento de executivos, a mulher precisa ser focada, ao mesmo tempo em que deve absorver do universo masculino a racionalidade e a busca de resultados. "A flexibilidade feminina para ouvir e entender as necessidades alheias deve ser traduzida em ações", diz Renata. A executiva acredita que, hoje, são regras para poucas: "Já há muitas mulheres em áreas masculinas acostumadas com isso. Veja o caso das engenheiras e das profissionais de logística. Assertividade é com elas mesmas".

Eliana Molina, atualmente diretora sênior de RH da Herbalife, formada em secretariado executivo pela Fundação Getúlio Vargas e MBA Executivo pela FAAP, elencou o que se deve fazer e, principalmente, o que precisa ser evitado em situações bem específicas, Confira:

Numa reunião

· Não monopolize a reunião.

· Certifique-se de que o fórum seja adequado para fazer os questionamentos ou compartilhar as informações. Se necessário, marque uma nova reunião com participantes específicos para tratar de temas pontuais.

· Peça a palavra e não interrompa a fala ainda incompleta do outro. Preserve-se ao mesmo direito quando não tiver completado sua fala.

· Não personifique os problemas. Trate de assuntos, de áreas, e não da pessoa que é o porta-voz.

Numa entrevista de trabalho

· Evite temas polêmicos, como religião, futebol, política etc., a menos que lhe questionem diretamente e, se isso ocorrer, cuide para que o tema não seja polemizado.

· Seja fiel às suas convicções e evite dar respostas de acordo com o que você acha que o entrevistador gostaria de ouvir. na maioria das vezes não existem respostas certas ou erradas, mas uma intenção de traçar o perfil do candidato para averiguação de adequação à posição que está sendo postulada.

· Agradeça a oportunidade de participar do processo e coloque-se à disposição para eventuais informações que sejam necessárias posteriormente.

Numa entrega de feedback

· Elogie em público e critique em particular.

· Agende feedback periodicamente (mínimo duas vezes ao ano) para conscientizar e criar oportunidade de melhorias antes de finalizar o processo de avaliação anual. Em outras palavras, não espere chegar o fim do ano para dizer que esperava que o funcionário fosse proativo ou que tivesse trabalhado em projetos no início do ano de forma diferente.

· Procure tratar de problema de desempenho como oportunidades e necessidades de melhoria. Não é fácil para ninguém receber feedback negativo, então seja cautelosa para não desmotivar, mas sim mostrar claramente onde há chance de melhorar.

· Sempre que possível, exemplifique com situações que ocorreram reconhecendo o positivo e pontuando falhas.

Num pedido de aumento

· Esteja segura de suas responsabilidades, qualificações e práticas salariais do mercado para fazer uma abordagem firme e justa.

· Procure não se comparar a outro colega de trabalho, pois pode haver diferenças de competências, formação, escopo de função, responsabilidades diferenciadas e méritos individuais. Fale por si e por suas competências.

· Não blefe.

· Não pressione seu líder a ponto de deixá-lo sem saída. na maioria das vezes não depende dele aprovar o aumento salarial, e pode ocorrer de ele não conseguir a aprovação, por mais que tente, devido a diferentes momentos pelos quais a empresa passa.


Fonte: Revista Você S.A.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Cuidados na hora de contratar

A menos de dois meses para a chegada do Natal e do Ano-Novo, há empresas que ainda precisam contratar funcionários temporários para dar conta da alta no movimento que costuma ocorrer nesta época do ano. Para 2011, a expectativa é de que sejam criadas 147 mil posições temporárias em todo o País. Por isso, os empresários precisam ficar atentos a detalhes da legislação que rege este tipo de contratação para evitar possíveis processos trabalhistas.

Esta modalidade de recrutamento é regida pela Lei 6.019, de 3 de janeiro de 1974. Ela ocorre quando há necessidade de substituição temporária de um trabalhador ou acréscimo de carga de trabalho e determina que o funcionário temporário deve ser contratado por meio de uma agência de empregos especializada com autorização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Andreia Taciane Antonacci, advogada trabalhista do Cenofisco, explica que o empreendedor que necessita de um funcionário temporário deve procurar uma agência idônea que tenha uma Certidão Negativa de Débito (CND), pois esta indica se ela tem pendências junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e Certidão de Regularidade do Fundo de Garantia (CRF). A empresa contratante deve exigir da agência os recibos de recolhimento destas obrigações para evitar reclamações trabalhistas por parte do contratado, uma vez que é ela quem repassará os descontos em folha referentes a estes encargos. Ela lembra também que o contrato deve, obrigatoriamente, ter data de início e encerramento.

De acordo com a legislação, o trabalhador temporário tem direito a remuneração igual a dos efetivos que exercem a mesma função, com jornada máxima de oito horas diárias (44 horas semanais), pagamento das horas extras (desde que não excedam a duas diárias) com acréscimo mínimo de 50% e inclusão no Programa de Integração Social (PIS).

A lei também determina a concessão de repouso semanal remunerado, vale-transporte, pagamento de férias proporcionais, 13° salário correspondente a um 12 avos da última remuneração – por mês trabalhado, ou fração igual ou superior a 15 dias – seguro-desemprego, quando o contrato for rescindido por parte do empregador sem justa causa antes do seu término, e depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Para Gismália de Oliveira, diretora de comunicação da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem), o contrato temporário é o mais utilizado em períodos de crescimento da produção em indústrias e em datas especiais pelo comércio varejista. Por isso, ele tem prazos fixos de duração, que vão de três a seis meses, de acordo com a necessidade do contratante, mas não deve ultrapassar este período máximo.

A diretora da Asserttem afirma que ainda é possível contratar temporários e treiná-los adequadamente. Ela não recomenda a prática no mês de dezembro, pois as empresas terão dificuldades em fazer com que o contratado se adapte à rotina rapidamente.

Diferenças – Na opinião de Gismália, a contratação de funcionários em regime temporário é a mais adequada para o período de fim de ano. Ela lembra que há diferença entre contrato temporário e terceirizado. Enquanto o primeiro tem prazo determinado de duração, o segundo pode ser prolongado por períodos maiores, mas também contempla a obrigação de recolhimento de INSS, PIS, Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Imposto Sobre Serviços (ISS) e Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF).

A diretora da Asserttem ressalta que o trabalho terceirizado não pode ser utilizado para a atividade-fim de uma empresa, ou seja, para ser utilizado na atividade que consta do contrato social de uma empresa. Assim, uma indústria têxtil não pode contratar técnicos em fiação, por exemplo, em regime de terceirização, pois é ilegal a terceirização ligada diretamente ao produto final.

Entretanto, a empresa pode adotar este contrato para atividades como segurança e limpeza, por exemplo. De acordo com a legislação, deve haver um contrato regulado pelo Direito Civil entre a companhia que oferece a prestação de serviços especializados e a empresa tomadora ou cliente.

As regras de terceirização contidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) exigem que a companhia tomadora ou cliente seja responsável pelo pagamento de todas as verbas trabalhistas a que estes funcionários têm direito.

Fonte: Diário de Comércio

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Qual a sua próxima prioridade?

Um fato muito comum quando você observa pessoas trabalhando e usando seu tempo para realizar atividades é a falta de claras prioridades do que deve ser feito. Isso causa uma gigantesca confusão mental e por conseqüência uma grande perda de tempo no dia-a-dia.

O quadro é mais ou menos o seguinte: você está trabalhando em uma tarefa chata, dentro de algum tempo você começa a cansar e vai ver sua Caixa de Entrada, ai descobre um monte de outras coisinhas para fazer e começa a responder seus e-mails. No meio do caminho, surge um e-mail um pouco mais chato e você vai ver o que está acontecendo na Internet, em algum portal ou até em uma rede social. Depois de dar uma espiadela, você volta para aquela tarefa chata que parou e começou toda nossa história, quando de repente toca o telefone e começa tudo de novo.

Interrupções nós temos a todo o momento, elas sempre vão acontecer (geradas por nós mesmos ou por terceiros). O problema é quando as pessoas se perdem nesse volume de informações e atividades que vão chegando e não conseguem dar conta das verdadeiras prioridades.

Todo dia deve ter uma lista de prioridades do que realmente deve ser feito. Se algo for opcional ou não deve ser feito, ele deve ir para outro dia. Essas prioridades não podem nunca lotar todas as suas horas de trabalho, ou você vai procrastinar e se frustrar.

Comece com a primeira prioridade da lista, enquanto estiver executando essa prioridade, deixe o e-mail fechado, o navegador fechado, ou seja, foco no que está fazendo. Terminou? Ai sim, vai passear no e-mail, na Internet,etc.. se surgiu algo novo nessa passeada, transforma em prioridade e coloca na lista. Simples, mas não é fácil!

Isso é treino. É disciplina. É você aprender a controlar não o tempo, mas seus dedos, sua ansiedade, sua atenção. É gerenciando você que você se torna o senhor do seu tempo e não o escravo dele.

Só que as pessoas têm preguiça de tentar, elas começam e desistem. Voltam pra zona de conforto que é tentar fazer tudo, não conseguir dar conta e reclamar que não dá tempo para mais nada! Sempre dá, é uma questão de o benefício ser maior que a preguiça. Claro que você pode ter transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e ai vai precisar consultar um médico para via medicamento controlar isso, é simples, não mata ninguém e ajuda bastante.

A sua próxima prioridade é controlar você e com isso controlar seu tempo!

Fonte: Blog Senhor do Seu Tempo (Revista Você S/A)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A ética (e a falta dela) no mundo corporativo

A demissão de Adilson Primo da presidência da Siemens chama a atenção pela forma crua como a empresa anunciou a decisão. Sem utilizar subterfúgios, comuns em ocasiões como essa, o comunicado divulgado, dizia que o executivo havia cometido "graves contravenções", sem, no entanto, especificar quais seriam elas.


Também não fez ressalvas quando informações veiculadas na imprensa falavam em desvios de € 6,5 milhões para uma conta bancária na Europa em nome de Primo. Desvios de conduta, roubos, favorecimentos acontecem em todas as empresas de todos os países do mundo.


Em geral, são tratados de outra forma. Muitas vezes, empregador e empregado fazem um acerto, no qual o segundo pede demissão com as alegações de praxe: "novos desafios profissionais" ou o "encerramento de um ciclo dentro da organização".


É uma fórmula relativamente cômoda para os dois lados. O executivo sai com a moral preservada. E a companhia não passa recibo de fragilidade em seus controles.


Independentemente da forma como se dá o anúncio, uma pergunta permanece: como minimizar os riscos de fraudes no ambiente corporativo? Controles rigorosos, códigos de conduta, punição exemplar para deslizes desse tipo - tudo isso é necessário e obrigatório.


Mas tão importante quanto isso é estabelecer um comprometimento forte entre empresa e funcionários. Os executivos devem perceber que a boa saúde financeira e o sucesso da companhia irão se reverter em benefícios para sua carreira (e para seu bolso, também). Para isso, é preciso desenvolver uma cultura organizacional baseada na meritocracia, na qual o bom desempenho e a atitude positiva sejam os critérios para o desenvolvimento profissional na organização.


Pesquisa feita anos atrás pela Universidade Stanford, um dos centros de estudos mais prestigiados dos Estados Unidos, revela que as empresas mais transparentes na relação com seus funcionários apresentam menos vulnerabilidade em questões éticas.


Segundo o estudo, realizado junto a mais de 300 grandes companhias americanas, o mais importante, contudo, é a postura dos líderes. Em organizações em que chefes e coordenadores mantêm retidão em sua conduta, a incidência de casos de desvio de dinheiro, por exemplo, era cerca de 70% menor do que naquelas empresas com dirigentes que se favoreciam de seu poder.


Os casos de favorecimento pessoal eram 50% inferiores. A Enron, a gigante do setor elétrico americano, naufragou justamente pela absoluta permissividade que tomou conta de sua estrutura.


Os principais diretores, incluindo o presidente, eram conhecidos nos corredores da companhia como patrocinadores de festas nababescas bancadas com o dinheiro da empresa. Quando isso ocorre, está aberta a porta para "graves contravenções".


Fonte: Brasil Econômico

Autor: Joaquim Castanheira é diretor de redação do Brasil Econômico

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Redes sociais são mais ágeis que SAC como canal de reclamação

O problema de Allan Panossian, 26, começou em 3 de setembro. O empresário comprou um Motorola Xoom no site do Magazine Luiza e, após cinco dias, recebeu o produto com o lacre violado.

Resolveu trocar o aparelho e, depois de 19 dias, ainda não tinha conseguido. Panossian pôs a boca nas redes sociais: criou um blog e uma conta no Twitter para divulgar sua história.

Em menos de nove horas, um motoboy entregou um Xoom com 3G (ele havia comprado uma versão mais barata, sem a tecnologia) na sua casa - a equipe de monitoramento de redes sociais do Magazine Luiza identificou seu caso e solucionou a questão.

"Fiz o blog porque não sabia mais o que fazer. Já tinha tentado todos os canais", diz.

Panossian é um exemplo de algo cada vez mais comum: clientes que usam a internet para reclamar de falhas de empresas são atendidos mais prontamente.

"Quando só existiam os canais tradicionais de SAC [serviço de atendimento ao consumidor], muitos casos não eram resolvidos", diz Elizangela Grigoletti, 33, gerente de inteligência e marketing da Miti, empresa que faz monitoramento de redes sociais. "As empresas agem mais rapidamente, porque acabam expostas. E o consumidor explora essa oportunidade."

"Aconselhamos a empresa a tratar o usuário das redes sociais com maior urgência", diz Alessandro Barbosa Lima, 40, executivo-chefe da E.life, outra empresa de monitoramento. "Quando procura as redes sociais, a pessoa já está descrente. Não dá para ter o mesmo atendimento."

Barbosa diz que os SACs eram vistos sem relevância pelas empresas, algo obrigatório por causa das leis do consumidor. "Hoje são tão importantes quanto a área de marketing. Em cinco anos, as redes sociais vão ultrapassar o atendimento do 0800."

Para o especialista em redes Augusto de Franco, 61, aumentou a capacidade de controle e fiscalização das pessoas porque agora elas têm liberdade e instrumentos. "As empresas não querem que a reputação da marca seja comprometida."

TRANSPARÊNCIA E RAPIDEZ

A internet mudou completamente a forma como clientes e empresas se relacionam.

Enquanto a interação no SAC ainda é unidirecional, as redes sociais deram poder aos usuários. "Antes você reclamava para seus amigos e nada acontecia. Nas redes sociais você escancara essa situação", afirma Renato Shirakashi, cofundador da Scup, empresa de monitoramento de redes sociais.


Shirakashi fala em "tirania da transparência", uma nova realidade para as empresas se adaptarem. "Você é obrigado a ser transparente, a ser rápido e a se comunicar de uma forma não corporativa com o cliente. As empresas não têm mais escolha. É mais fácil para o cliente e dá mais resultado."


Juliana Rios, superintendente do SAC do Santander, concorda. "Não existe mais a opção de não estar nas redes sociais. O efeito avassalador atinge todo mundo."


Ela diz que a expectativa de resposta é totalmente diferente nesse novo SAC: "A própria rede não permite responder no dia seguinte".


No Santander, há três metas: protestos que chegam via Twitter têm de ser atendidos em até duas horas; via Facebook, em 24 horas; via telefone, em até cinco dias úteis. Outras empresas trabalham com prazos similares.


DISCRIMINAÇÃO

Para órgãos de defesa do consumidor, o tempo de resposta deveria ser um só. "Qualquer tentativa da empresa de facilitar o contato é uma alternativa válida, mas isso não pode virar uma forma de discriminação para um tipo de público", diz a gerente de relacionamento do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), Karina Alfano.


"As empresas dão prioridade para esse canal de comunicação, porque a marca está sendo exposta de forma negativa. Um canal telefônico deveria ter o mesmo atendimento de um on-line", avalia a gerente do Idec.


Para o instituto, trata-se de uma estratégia de marketing, e não de uma real preocupação com o consumidor.


Assim como Santander, Magazine Luiza e outras empresas, a Whirlpool, das marcas Brastemp e Consul, também têm um núcleo para monitorar redes sociais.


"Quando vem uma menção negativa [nas redes], nossa primeira missão é entrar em contato e resolver o problema do cliente", diz a diretora de marketing da empresa para a América Latina, Cláudia Sender.

"Nosso prazo de resposta é no mesmo dia, mas o ideal é responder aos clientes em, no máximo, uma hora."


Ela afirma que mídias sociais vão ser um dos grandes canais de comunicação com o cliente. "Os meios tradicionais ainda são fortes, mas precisamos pensar no futuro. O consumidor não quer mais comunicação unilateral com a empresa."

Fonte: Site Uol

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A digitalização no mercado financeiro

Com o crescimento econômico brasileiro, aumento do poder de aquisição da classe média e crescimento das classes C e D, o acesso ao crédito tem sido gradualmente facilitado por bancos e financeiras. Neste contexto, há o consequente aumento da demanda por mais investimentos nas áreas de análise para a concessão dos recursos de forma rápida, eficiente e segura.


Nesse sentido, encontrar formas de otimizar este processo e reduzir custos, sem abrir mão da segurança necessária, está entre os grandes desafios das empresas. Avaliar o perfil do cliente, receber e analisar documentos, formalizar o processo e liberar os recursos são os passos iniciais do processo para a concessão de crédito, que como sabemos, só aumenta. De acordo com dados da Febraban, Federação Brasileira de Bancos, o crédito pessoal, via cartões, aumentou 12%, na medição do primeiro trimestre de 2011.


Entre todos os processos e atividades das instituições financeiras, as operações de crédito estão entre as principais relacionadas ao core business dessas entidades. O rápido aumento e a maior disponibilização do crédito pelas empresas responsáveis fizeram com que muitas delas investissem em tecnologias para tornar o processo mais eficiente e seguro. A segurança, aliás, é uma das principais preocupações das empresas que operam com a análise e a concessão de crédito. De acordo com dados da Febraban, só em 2010, as fraudes em crédito somaram um montante de R$ 900 milhões.


Nos processos de concessão, é preciso também confirmar a veracidade das informações, ou seja, é imprescindível conferir uma série de documentos. Cumprir e ter acesso a todos os documentos é um processo extremamente necessário, porém que demanda tempo e investimentos. Considerando que as análises de crédito, geralmente, são realizadas por uma central, o processo acaba se tornando caro e demorado.


Para as melhorias nessas operações, as empresas também buscam soluções de tecnologia, como a digitalização distribuída de documentos. A digitalização possibilita que a análise dos documentos seja feita em tempo real, o que garante a agilidade no processo, e apenas em documentos originais, passados em scanners com imagem em alta definição e colorida, o que aumenta a segurança e reduz drasticamente a incidência de fraudes e auto-fraudes na formalização de propostas.


Além da agilidade e segurança, a digitalização reduz ainda os gastos com as cópias físicas, como com o transporte e o armazenamento físico dos documentos. Ou seja, poupa-se tempo e dinheiro.


Assim, como toda mudança de cultura, adotar a digitalização é uma quebra de paradigmas. Algumas instituições já saíram na frente. Agora, é acompanhar a evolução e os próximos capítulos desta trajetória que se populariza e ganha espaço onde o crédito acontece: lojas, agentes, imobiliárias, concessionárias e outros pontos de venda.


Fonte: Portal Crédito e Cobrança

Autor: Alex Yamamoto

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Grupo GV presente no Aeroporto Tancredo Neves

O Grupo Geraldo Vieira está presente no Aeroporto Internacional Tancredo Neves em Belo Horizonte.
Nossa marca está sendo apresentada nos carrinhos de bagagens e também nas TVs devidamente distribuídas no aeroporto para visualização de todos.







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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Autoconfiança é fundamental para profissional obter sucesso

Sem autoconfiança profissional perde capacidade de ter iniciativa, explica especialista em desenvolvimento humano
Ser um profissional autoconfiante é basicamente um dos detalhes que vai definir uma carreira de sucesso ou uma que simplesmente não sai do lugar. Do estagiário ao presidente, é a autoconfiança que vai fazer o profissional se destacar dentro das organizações e, consequentemente, conquistar todos seus objetivos.

De acordo com o especialista em desenvolvimento humano, Eduardo Shinyashiki, a falta de autoconfiança atrapalha a carreira de qualquer profissional, pois faz com que ele deixe de confiar em seus talentos, competências e capacidades. Isso ainda vai refletir na sua pró-atividade. “Ele começa a perder a capacidade de ter iniciativa”, observa Shinyashiki.


A lógica é simples: os profissionais de sucesso são aqueles que se mostram, que aparecem, que tem o controle da sua vida profissional e pessoal. “A trajetória de sucesso de todo profissional passa pela competência emocional”, resume Shinyashiki.


Perdendo oportunidades
A maior perda dos profissionais sem autoconfiança decorre da falta de iniciativa. Na prática, quem não confiança no seu próprio trabalho se limita a esperar que os outros digam o que ele deve e como deve fazer. Isso, no entanto, é o tipo de postura esperada para alguém que está iniciando a vida profissional. Se o profissional não se expõe e não se evidencia, sua carreira dificilmente irá muito longe.


Outro problema que essa falha pessoal acarreta diz respeito ao próprio desenvolvimento do trabalho. Shinyashiki explica que a falta de confiança faz o profissional questionar constantemente a qualidade de seu trabalho. “Ele sempre acha que não fez direto”, observa. Isso acaba levando ao perfeccionismo exagerado e ao retrabalho constante, atitudes que, além de consumir de forma improdutiva o tempo do profissional, faz com que seu trabalho deixe de ser prazeroso.


Falta de autoconfiança nada mais é do que medo. Medo de apresentar uma ideia e ser criticado, medo de se expor em uma reunião e não se sair bem, medo de perguntar e levar um não, medo de fazer e fracassar. A sugestão é: “não deixe que a emoção tome as decisões por você”.


Shinyashiki também orienta o seguinte: se o profissional não possui autoconfiança e deseja mudar, o primeiro passo é não encarar essa mudança como uma obrigação, mas sim como um compromisso com ele mesmo. “Não adianta lutar contra o medo, com medo”. Comece focando em seus pontos fortes e tenha sempre em mente que você só tem a perder não confiando no seu potencial. As oportunidades perdidas e o desgaste profissional decorrentes da falta de confiança são suficientes para motivar as pessoas a lutar no sentido de adquirir uma postura confiante.


“Eu acho”
Shinyashiki ainda lembra que as palavras mais constantes no discurso de um profissional que não tem confiança são: “eu acho”. Quando você apresenta um projeto, uma ideia ou uma opinião começando com “eu acho”, você está gerando inseguranças, dúvidas e incertezas.


Medo do erro, do fracasso, da crítica e da rejeição é um sentimento comum, mas deixar que ele paute sua vida profissional vai determinar uma carreira limitada. Portanto, desde já, assuma o compromisso de desenvolver sua competência emocional.



Fonte: Infomoney

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Veja os 10 fatores que amedrontam as pessoas na hora de subir de posição

Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples
Passar de uma posição operacional para um cargo estratégico é o objetivo de muitos profissionais. No entanto, uma posição que exige mais responsabilidades, comportamento mais sério e mais competências, pode gerar muita insegurança. Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples.


Se por um lado muitos profissionais querem crescer e acreditam que subir de cargo é o único caminho para conquistar o desenvolvimento, outros preferem se manter na mesma posição, pois os medos são grandes limitadores. As questões que geram insegurança são diversas, e os coachs Lilia Barbosa e Bernardo Entschev nos ajudaram a listar as principais delas. Veja:


1.Medo das responsabilidade - o primeiro impacto ao se tornar um gerente acontecerá no campo das responsabilidades. O profissional passará a ser cobrado de forma muito mais intensa do que quando ocupava um cargo operacional. Este, portanto, é o primeiro motivo pelo qual nem todos querem subir de posição: o medo das responsabilidades.


2.Falta de motivação - de acordo com a Master Coach e Sócia diretora da Cozex, Lilia Barbosa, tem profissionais que simplesmente não aspiram cargos estratégicos, ou seja, esse tipo de conquista não é considerada importante na sua vida. Perceba que não querer subir de posição não quer necessariamente dizer que ele não tem vontade de crescer. Há muitas pessoas que se desenvolvem naquilo que faz, mas sem definir com meta um cargo de gerência, por exemplo.


3.Percepção de capacidade - um dos maiores motivos que levam os profissionais a terem medo de subir de posição é "quando ele não acredita na sua capacidade", observa Lilia. Nesse momento surgem dúvidas se conseguirão alcançar as metas, entregar resultados, enfim, ser capazes de desempenhar bem a nova função. No entanto, nem sempre os profissionais têm razão, ou seja, sua capacidade é, sim, alta, mas, por falta de autoconhecimento, se sentem incapazes.

4.Frustrar expectativa - na mesma linha do item anterior, o medo de frustrar as expectativas, tanto da empresa, quando as pessoais, é uma barreira para que os profissionais subam de posição.


5.Falta de preparo – as exigências nas posições estratégicas são muito maiores do que a dos níveis operacionais. Quando o profissional sente que não desenvolveu suas habilidades e competências de forma suficiente para a posição, automaticamente se sentirá inseguro.

6.Maior nível de sofisticação - subir de posição também requer do profissional uma nova conduta social. Será preciso observar com muito mais atenção aspectos relacionados ao comportamento, a forma de se vestir e a forma de falar com os demais. Quando o assunto são as roupas, será preciso se vestir de uma forma mais 'alinhada'. Em relação ao comportamento, certas brincadeirinhas, conversas e atitudes não serão mais adequadas.

Além disso, a forma como fala com os membros da equipe e com o diretor da empresa não poderá ser a mesma, exigindo que o profissional se policie no sentido de adaptar de forma adequada seu discurso. "Será preciso saber abordar as pessoas de forma diferente para cada nível", pontua o presidente da De Bernt, Bernardo Entschev, e isso nem sempre agrada.

7.Insegurança ao se tornar referência - os líderes são os profissionais referência dentro da equipe. Os demais colaboradores querem modelos a serem seguidos, querem pessoas com quem possam se desenvolver e que possam admirar. Quem está prestes a subir de posição pode se sentir inseguro nesta questão, ou seja, se conseguirá ser referência para aquelas pessoas. "O líder de sucesso hoje é a pessoa que inspira as pessoas abaixo dele. Essas pessoas seguem seus planos", observa Bernardo.


8.Resistência aos desafios - com novas responsabilidades, os gerentes também vão ter necessariamente que enfrentar novos e frequentes desafios. O problema é que grande parte das pessoas resiste a sair da zona de conforto, então, entre se manter em uma função estável ou passar para um cargo que invariavelmente novos e frequentes desafios serão colocados, elas preferem a primeira opção.


9.Medo de demissão - "Ao assumir um cargo de gerência, caso não haja o atendimento das expectativas, a pessoa não poderá ser despromovida, não se baixa salário, ela será demitida", avalia Lilia.


10. Maior impacto das suas decisões - quando se está em uma posição operacional, qualquer decisão errada pode ser facilmente corrigida, na maioria dos casos. Ao se tornar um gerente ou um diretor, um deslize pode impactar uma cadeia inteira de produção, pode gerar prejuízos enormes para a organização e nem todo mundo consegue lidar com esse tipo de pressão.



Fonte: Infomoney

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Grupo GV presente no Aeroporto Tancredo Neves

O Grupo Geraldo Vieira está presente no Aeroporto Internacional Tancredo Neves em Belo Horizonte.
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Escolha da pós-graduação deve ser baseada no momento profissional

Interessados em especialização, MBA ou mestrado precisam entender exigências da posição ocupada
Especialização, MBA, extensão, mestrado acadêmico ou mestrado profissionalizante? Antes de optar por uma dessas modalidades de cursos de pós-graduação é preciso que o profissional entenda, com o máximo de clareza, quais são as exigências da posição que está ocupando naquele momento.
Ao longo da carreira, todos estão expostos a um aprendizado constante, já que o dia a dia de cada profissão exige que sejam propostas novas soluções, além de permitir que se aprenda tanto com o desempenho dos outros profissionais quanto com os próprios erros cometidos.
A formação, no entanto, tem seu objetivo específico: “os cursos formais de aprendizagem são para direcionar e aprofundar”, explica o professor do Insper, Aloisio Buoro.


Do que você precisa?
Mas, antes de direcionar e aprofundar seus conhecimentos, é preciso entender qual é o momento da vida profissional que você está. O coordenador dos cursos de MBAs da escola de economia da FGV-SP, professor Rogério Mori, explica que, para os recém-formados, os cursos de pós serão úteis, principalmente, para complementar determinados pontos que não foram vistos na faculdade.


Com isso em mente, os cursos de curta duração, conhecidos como extensão universitária, são os mais indicados, “complementação da formação acadêmica, esse é o espírito”, avalia Mori.
Já para os profissionais com uma experiência executiva relevante, ou seja, de quatro a cinco anos em uma posição como coordenação ou gerência, os MBAs serão mais bem aproveitados. Nessa modalidade, ao escolher uma boa escola, o aluno entra em contato com outros profissionais, podendo trocar experiências, aumentar seu networking e se atualizar. O fato de estar maduro vai ser essencial para o bom aproveitamento do curso.


Para tudo tem um momento certo
O principal objetivo dos cursos de pós-graduação é permitir que o profissional se desenvolva, o que, consequentemente, fará com que avance na carreira e alcance cargos melhores e salários mais altos. Mas deve-se observar que alguns passos devem vir antes do que outros.
Para chegar ao nível de gerência, por exemplo, é preciso passar por diversas etapas e, em cada uma delas, será preciso aprimorar um determinado conhecimento. O profissional, portanto, não deve optar por cursos mais amplos se ainda não tem o pleno domínio da sua área.


Na prática, se você é um analista pleno e está de olho no cargo de gerência, prefira primeiro realizar cursos de especialização na sua área antes de se matricular naqueles que te ajudariam a ser um bom gerente, como os cursos de gestão.


Mudando de área
Os cursos de pós também são úteis para aqueles que querem mudar de área ou simplesmente se especializar em algum setor que não foi o foco da sua graduação. Segundo o coordenador do centro de especialização da PUC-SP, professor Luiz Guilherme Conci, é possível, por exemplo, que alguém que trabalhe na área de recursos humanos de uma empresa mude para marketing, contando com a ajuda dos cursos de pós.


Há também exemplo de muitos profissionais que apesar de terem optado por determinada graduação, quando vão para o mercado de trabalho se identificam mais com outra área, diferente da estudada. A pós-graduação permite fazer um realinhamento da carreira sem ter, necessariamente, que passar por uma nova graduação.
Outra modalidade de cursos, relativamente mais recente, é o mestrado profissionalizante. Essa opção se difere do mestrado tradicional, pois é mais voltada para o mercado de trabalho, ou seja, para os problemas reais das organizações. “Guarda características acadêmicas, mas é voltado para o público executivo”, explica Rogério Mori. É considerado como um meio termo entre o mestrado acadêmico e o MBA.


Profissionais que optam por esse tipo de curso são mais voltados para a pesquisa e já devem ter atingido um estágio mais elevado no desenvolvimento da sua carreira, além de estarem interessados em um curso que ofereça uma densidade acadêmica maior.



Fonte: Infomoney
 
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