sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Grupo GV presente no Aeroporto Tancredo Neves

O Grupo Geraldo Vieira está presente no Aeroporto Internacional Tancredo Neves em Belo Horizonte.
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Autoconfiança é fundamental para profissional obter sucesso

Sem autoconfiança profissional perde capacidade de ter iniciativa, explica especialista em desenvolvimento humano
Ser um profissional autoconfiante é basicamente um dos detalhes que vai definir uma carreira de sucesso ou uma que simplesmente não sai do lugar. Do estagiário ao presidente, é a autoconfiança que vai fazer o profissional se destacar dentro das organizações e, consequentemente, conquistar todos seus objetivos.

De acordo com o especialista em desenvolvimento humano, Eduardo Shinyashiki, a falta de autoconfiança atrapalha a carreira de qualquer profissional, pois faz com que ele deixe de confiar em seus talentos, competências e capacidades. Isso ainda vai refletir na sua pró-atividade. “Ele começa a perder a capacidade de ter iniciativa”, observa Shinyashiki.


A lógica é simples: os profissionais de sucesso são aqueles que se mostram, que aparecem, que tem o controle da sua vida profissional e pessoal. “A trajetória de sucesso de todo profissional passa pela competência emocional”, resume Shinyashiki.


Perdendo oportunidades
A maior perda dos profissionais sem autoconfiança decorre da falta de iniciativa. Na prática, quem não confiança no seu próprio trabalho se limita a esperar que os outros digam o que ele deve e como deve fazer. Isso, no entanto, é o tipo de postura esperada para alguém que está iniciando a vida profissional. Se o profissional não se expõe e não se evidencia, sua carreira dificilmente irá muito longe.


Outro problema que essa falha pessoal acarreta diz respeito ao próprio desenvolvimento do trabalho. Shinyashiki explica que a falta de confiança faz o profissional questionar constantemente a qualidade de seu trabalho. “Ele sempre acha que não fez direto”, observa. Isso acaba levando ao perfeccionismo exagerado e ao retrabalho constante, atitudes que, além de consumir de forma improdutiva o tempo do profissional, faz com que seu trabalho deixe de ser prazeroso.


Falta de autoconfiança nada mais é do que medo. Medo de apresentar uma ideia e ser criticado, medo de se expor em uma reunião e não se sair bem, medo de perguntar e levar um não, medo de fazer e fracassar. A sugestão é: “não deixe que a emoção tome as decisões por você”.


Shinyashiki também orienta o seguinte: se o profissional não possui autoconfiança e deseja mudar, o primeiro passo é não encarar essa mudança como uma obrigação, mas sim como um compromisso com ele mesmo. “Não adianta lutar contra o medo, com medo”. Comece focando em seus pontos fortes e tenha sempre em mente que você só tem a perder não confiando no seu potencial. As oportunidades perdidas e o desgaste profissional decorrentes da falta de confiança são suficientes para motivar as pessoas a lutar no sentido de adquirir uma postura confiante.


“Eu acho”
Shinyashiki ainda lembra que as palavras mais constantes no discurso de um profissional que não tem confiança são: “eu acho”. Quando você apresenta um projeto, uma ideia ou uma opinião começando com “eu acho”, você está gerando inseguranças, dúvidas e incertezas.


Medo do erro, do fracasso, da crítica e da rejeição é um sentimento comum, mas deixar que ele paute sua vida profissional vai determinar uma carreira limitada. Portanto, desde já, assuma o compromisso de desenvolver sua competência emocional.



Fonte: Infomoney

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Veja os 10 fatores que amedrontam as pessoas na hora de subir de posição

Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples
Passar de uma posição operacional para um cargo estratégico é o objetivo de muitos profissionais. No entanto, uma posição que exige mais responsabilidades, comportamento mais sério e mais competências, pode gerar muita insegurança. Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples.


Se por um lado muitos profissionais querem crescer e acreditam que subir de cargo é o único caminho para conquistar o desenvolvimento, outros preferem se manter na mesma posição, pois os medos são grandes limitadores. As questões que geram insegurança são diversas, e os coachs Lilia Barbosa e Bernardo Entschev nos ajudaram a listar as principais delas. Veja:


1.Medo das responsabilidade - o primeiro impacto ao se tornar um gerente acontecerá no campo das responsabilidades. O profissional passará a ser cobrado de forma muito mais intensa do que quando ocupava um cargo operacional. Este, portanto, é o primeiro motivo pelo qual nem todos querem subir de posição: o medo das responsabilidades.


2.Falta de motivação - de acordo com a Master Coach e Sócia diretora da Cozex, Lilia Barbosa, tem profissionais que simplesmente não aspiram cargos estratégicos, ou seja, esse tipo de conquista não é considerada importante na sua vida. Perceba que não querer subir de posição não quer necessariamente dizer que ele não tem vontade de crescer. Há muitas pessoas que se desenvolvem naquilo que faz, mas sem definir com meta um cargo de gerência, por exemplo.


3.Percepção de capacidade - um dos maiores motivos que levam os profissionais a terem medo de subir de posição é "quando ele não acredita na sua capacidade", observa Lilia. Nesse momento surgem dúvidas se conseguirão alcançar as metas, entregar resultados, enfim, ser capazes de desempenhar bem a nova função. No entanto, nem sempre os profissionais têm razão, ou seja, sua capacidade é, sim, alta, mas, por falta de autoconhecimento, se sentem incapazes.

4.Frustrar expectativa - na mesma linha do item anterior, o medo de frustrar as expectativas, tanto da empresa, quando as pessoais, é uma barreira para que os profissionais subam de posição.


5.Falta de preparo – as exigências nas posições estratégicas são muito maiores do que a dos níveis operacionais. Quando o profissional sente que não desenvolveu suas habilidades e competências de forma suficiente para a posição, automaticamente se sentirá inseguro.

6.Maior nível de sofisticação - subir de posição também requer do profissional uma nova conduta social. Será preciso observar com muito mais atenção aspectos relacionados ao comportamento, a forma de se vestir e a forma de falar com os demais. Quando o assunto são as roupas, será preciso se vestir de uma forma mais 'alinhada'. Em relação ao comportamento, certas brincadeirinhas, conversas e atitudes não serão mais adequadas.

Além disso, a forma como fala com os membros da equipe e com o diretor da empresa não poderá ser a mesma, exigindo que o profissional se policie no sentido de adaptar de forma adequada seu discurso. "Será preciso saber abordar as pessoas de forma diferente para cada nível", pontua o presidente da De Bernt, Bernardo Entschev, e isso nem sempre agrada.

7.Insegurança ao se tornar referência - os líderes são os profissionais referência dentro da equipe. Os demais colaboradores querem modelos a serem seguidos, querem pessoas com quem possam se desenvolver e que possam admirar. Quem está prestes a subir de posição pode se sentir inseguro nesta questão, ou seja, se conseguirá ser referência para aquelas pessoas. "O líder de sucesso hoje é a pessoa que inspira as pessoas abaixo dele. Essas pessoas seguem seus planos", observa Bernardo.


8.Resistência aos desafios - com novas responsabilidades, os gerentes também vão ter necessariamente que enfrentar novos e frequentes desafios. O problema é que grande parte das pessoas resiste a sair da zona de conforto, então, entre se manter em uma função estável ou passar para um cargo que invariavelmente novos e frequentes desafios serão colocados, elas preferem a primeira opção.


9.Medo de demissão - "Ao assumir um cargo de gerência, caso não haja o atendimento das expectativas, a pessoa não poderá ser despromovida, não se baixa salário, ela será demitida", avalia Lilia.


10. Maior impacto das suas decisões - quando se está em uma posição operacional, qualquer decisão errada pode ser facilmente corrigida, na maioria dos casos. Ao se tornar um gerente ou um diretor, um deslize pode impactar uma cadeia inteira de produção, pode gerar prejuízos enormes para a organização e nem todo mundo consegue lidar com esse tipo de pressão.



Fonte: Infomoney

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Grupo GV presente no Aeroporto Tancredo Neves

O Grupo Geraldo Vieira está presente no Aeroporto Internacional Tancredo Neves em Belo Horizonte.
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Escolha da pós-graduação deve ser baseada no momento profissional

Interessados em especialização, MBA ou mestrado precisam entender exigências da posição ocupada
Especialização, MBA, extensão, mestrado acadêmico ou mestrado profissionalizante? Antes de optar por uma dessas modalidades de cursos de pós-graduação é preciso que o profissional entenda, com o máximo de clareza, quais são as exigências da posição que está ocupando naquele momento.
Ao longo da carreira, todos estão expostos a um aprendizado constante, já que o dia a dia de cada profissão exige que sejam propostas novas soluções, além de permitir que se aprenda tanto com o desempenho dos outros profissionais quanto com os próprios erros cometidos.
A formação, no entanto, tem seu objetivo específico: “os cursos formais de aprendizagem são para direcionar e aprofundar”, explica o professor do Insper, Aloisio Buoro.


Do que você precisa?
Mas, antes de direcionar e aprofundar seus conhecimentos, é preciso entender qual é o momento da vida profissional que você está. O coordenador dos cursos de MBAs da escola de economia da FGV-SP, professor Rogério Mori, explica que, para os recém-formados, os cursos de pós serão úteis, principalmente, para complementar determinados pontos que não foram vistos na faculdade.


Com isso em mente, os cursos de curta duração, conhecidos como extensão universitária, são os mais indicados, “complementação da formação acadêmica, esse é o espírito”, avalia Mori.
Já para os profissionais com uma experiência executiva relevante, ou seja, de quatro a cinco anos em uma posição como coordenação ou gerência, os MBAs serão mais bem aproveitados. Nessa modalidade, ao escolher uma boa escola, o aluno entra em contato com outros profissionais, podendo trocar experiências, aumentar seu networking e se atualizar. O fato de estar maduro vai ser essencial para o bom aproveitamento do curso.


Para tudo tem um momento certo
O principal objetivo dos cursos de pós-graduação é permitir que o profissional se desenvolva, o que, consequentemente, fará com que avance na carreira e alcance cargos melhores e salários mais altos. Mas deve-se observar que alguns passos devem vir antes do que outros.
Para chegar ao nível de gerência, por exemplo, é preciso passar por diversas etapas e, em cada uma delas, será preciso aprimorar um determinado conhecimento. O profissional, portanto, não deve optar por cursos mais amplos se ainda não tem o pleno domínio da sua área.


Na prática, se você é um analista pleno e está de olho no cargo de gerência, prefira primeiro realizar cursos de especialização na sua área antes de se matricular naqueles que te ajudariam a ser um bom gerente, como os cursos de gestão.


Mudando de área
Os cursos de pós também são úteis para aqueles que querem mudar de área ou simplesmente se especializar em algum setor que não foi o foco da sua graduação. Segundo o coordenador do centro de especialização da PUC-SP, professor Luiz Guilherme Conci, é possível, por exemplo, que alguém que trabalhe na área de recursos humanos de uma empresa mude para marketing, contando com a ajuda dos cursos de pós.


Há também exemplo de muitos profissionais que apesar de terem optado por determinada graduação, quando vão para o mercado de trabalho se identificam mais com outra área, diferente da estudada. A pós-graduação permite fazer um realinhamento da carreira sem ter, necessariamente, que passar por uma nova graduação.
Outra modalidade de cursos, relativamente mais recente, é o mestrado profissionalizante. Essa opção se difere do mestrado tradicional, pois é mais voltada para o mercado de trabalho, ou seja, para os problemas reais das organizações. “Guarda características acadêmicas, mas é voltado para o público executivo”, explica Rogério Mori. É considerado como um meio termo entre o mestrado acadêmico e o MBA.


Profissionais que optam por esse tipo de curso são mais voltados para a pesquisa e já devem ter atingido um estágio mais elevado no desenvolvimento da sua carreira, além de estarem interessados em um curso que ofereça uma densidade acadêmica maior.



Fonte: Infomoney

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Brasileiro graduado recebe 156% mais que trabalhador com nível médio, diz estudo

Pesquisa da OCDE constatou que Brasil oferece maior bônus salarial para os graduados, entre os 32 países avaliados
Uma pesquisa da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) aponta que o Brasil paga o maior bônus salarial aos trabalhadores com Ensino Superior. Para se ter uma ideia, enquanto os graduados de outros 32 países recebem, em média, 50% mais que os trabalhadores com nível médio, no Brasil, este percentual sobe para 156%.
De acordo com o "Education at a Glance 2011", a evasão escolar também tem interferido, e muito, no rendimento dos trabalhadores. Aqueles que não completaram o Ensino Médio, por exemplo, chegam a receber, em média, 50% menos que aqueles que possuem certificado de conclusão escolar. Atualmente, entre os países da OCDE considerados mais desenvolvidos, esta média costuma ser de 77%.


Custos do trabalho
A avaliação aponta ainda que os custos do trabalho e ganhos brutos anuais no Brasil são menores que os dos demais países da OCDE.
Na base comparativa, por exemplo, um trabalhador de 25 a 64 anos que não tenha concluído o Ensino Médio chega a receber por ano cerca de US$ $ 8.175,24. Já um trabalhador desta mesma faixa etária que tenha concluído tal nível educacional chega a receber em 12 meses US$ 14.110,74.
Segundo a pesquisa, nestes casos, a renda pode variar entre os profissionais que se encontram na faixa de 45 a 54 anos. Nestes casos, a remuneração pode apresentar um adicional bruto de 65%, ou seja, mais US$ 7.187,12 por ano, se comparado à renda dos profissionais entre 25 e 34 anos de idade.


Graduados recebem mais
Os valores, no entanto, costumam ser brutalmente diferentes para aqueles que conseguiram concluir o nível superior. Nestes casos, a remuneração a ser paga pode chegar a US$ 34.974,50 por ano, o equivalente a US$ 2.914,54 por mês para cada trabalhador.
Os mais experientes com graduação superior também costumam ser mais beneficiados neste ponto. De acordo com o estudo, nesta categoria, os profissionais podem receber um adicional bruto de 62% sobre o salário base - o que equivale a US$ 16.637,63 mais por ano.


Vulnerabilidade
A qualificação profissional também foi analisada no estudo. Segundo os dados apresentados, no Brasil, cerca de 30% dos jovens entre 15 a 19 anos não estudam. Deste total, 4,3% estão desempregados e 9,7% estão fora do mercado.
A situação é mais grave ainda para os jovens de 15 a 29 anos. De acordo com o levantamento, 26% deles não estudam e não fazem parte da força de trabalho do País – tal fato se mostra um sério impedimento para a busca por oportunidades de trabalho e emprego.
“Brasileiros jovens que não concluíram o Ensino Médio possuem menos chances de encontrar um emprego”, informa o estudo. Tal valor é de menos 21 pontos percentuais.

Fonte: Infomoney

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Após 10 anos de carreira, quais são as 10 perguntas mais importantes?

Avaliar os erros e acertos do passado será importante para construir um futuro melhor, avalia a coach Richeli Sachetti
Após 10 anos de carreira, o profissional está em uma situação em que muita coisa já aconteceu, ao mesmo tempo em que muita coisa ainda está por acontecer. Avaliar os erros e acertos do passado será importante para construir um futuro melhor. Por outro lado, um futuro de sucesso depende das metas que os profissionais estabelecem para si mesmos.
Nesse momento da carreira, a sugestão é que o profissional reflita sobre as 10 questões elaboradas pela instrutora licenciada pela Sociedade Brasileira de Coaching, Richeli Sachetti:



Perguntas para gerar gratidão
1 - Pelo que sou grato?


Em primeiro lugar, Richeli sugere que o profissional avalie os pontos pelos quais ele é grato, profissionalmente falando. A gratidão é um assunto importante, pois neurologicamente é um sentimento que ajuda a expandir a consciência e a visão de oportunidade do ser humano.
Na prática, pessoas gratas pelo que fazem e pelas coisas que conquistaram são mais felizes e mais criativas. Portanto, reflita sobre as suas principais conquistas profissionais e tente levantar o que você ganhou através do seu trabalho depois desses 10 anos de carreira.


Perguntas para gerar valor
2 - O que minha carreira significa para mim?


Richeli lembra que, depois de anos de carreira, muitos profissionais acabam “ligando o piloto automático”. O problema aqui é que geralmente as pessoas trabalham muito, podendo até estar recebendo de forma condizente, mas vão deixando de lado o significado de tudo isso.
A sugestão é avaliar qual a importância desse trabalho que você realiza. Lembre-se de que, ao entender o significado da sua carreira, você poderá se tornar uma pessoa mais focada. “A luta passa a ter uma causa”, pontua Richeli.



Perguntas para gerar aprendizados
3 - Qual a grande lição que eu posso extrair de minha trajetória profissional?


Algumas perguntas devem ser feitas no sentido de potencializar o desenvolvimento da sua carreira. Se por um lado, 10 anos já se passaram, por outro, muitos anos ainda estão por vir e corrigir os erros do passado será importante para ter mais sucesso ainda.
Um profissional que já tem 10 anos de carreira traz consigo muitos ganhos e muitas perdas. Portanto, a dica é avaliar onde você acertou e onde errou, para que consiga repetir os acertos e fugir dos erros.

4 - Quais estratégias me trouxeram até aqui?


Na mesma linha da pergunta anterior, tente retomar quais foram seus maiores acertos. Agora que muitos projetos já terminaram, você pode olhar para trás e avaliar onde foi que você acertou.



5 - Quais foram os resultados mais positivos e negativos de minhas escolhas profissionais?


Em 10 anos de carreira, muitas escolhas foram tomadas e agora é a hora de avaliar a sua habilidade de fazer escolhas. Tente entender se você usou mais a emoção ou a razão no passado, se agiu com maturidade ou deixou-se influenciar por outros profissionais.
Veja também se os caminhos que você tomou atenderam aos seus valores, se seguiram no que você acredita.



6 - O que realmente aconteceu ou está acontecendo para dificultar meus objetivos profissionais?


Richeli explica que muitos profissionais, diante de frustrações profissionais, tendem a culpar fatores externos e não eles mesmos. Ou seja, se o profissional não conseguiu ser promovido, foi por causa do chefe que não gostava dele. Se não realizou um curso de pós-graduação, importante para o desenvolvimento da sua carreira, foi porque sua família não permitiu.
Tudo tem um motivo e ele nunca se responsabiliza por nada. No entanto, só uma pessoa tem responsabilidade pelo que acontece e aconteceu na sua carreira: você mesmo. Assumir essa responsabilidade é o primeiro passo para começar a se movimentar. Assim, olhe para trás e perceba como você poderia ter agido e não agiu. Richeli explica que, percebendo isso, o profissional consegue definir metas e, com elas definidas, começa a ação.



7 - Como minhas experiências podem fazer com que eu descubra novas formas para aumentar meu potencial?


Aqui, o profissional deve listar seus pontos fortes. Isso vai ajudar a levantar sua autoestima. Lembre-se de que suas qualidades ajudaram-no a chegar aonde chegou, mas não são apenas elas que o levarão para frente. É preciso desenvolver as competências que ainda não estão desenvolvidas e melhorar ainda mais seus talentos.



Perguntas para gerar expectativa de futuro
8 - O que desejo para minha carreira nos próximos 10 ou 20 anos?


Se o profissional não sabe para onde quer ir, não tem meta nem foco, ele nunca saberá se conquistou seus objetivos. A sugestão é refazer o plano de carreira, para aqueles que tinham um no início da carreira. Para quem não havia feito, é hora de elaborar um.
Lembre-se de definir suas metas de curto, médio e longo prazo, pensando sempre em como você mesmo pode assumir todo o controle da sua carreira profissional. Os aprendizados do passado serão de muita utilidade nesse momento, pois o ajudarão a evitar alguns erros que já foram cometidos.



9 - Como eu poderia mudar imediatamente os pensamentos limitantes?


Muitos profissionais não progridem justamente por conta dos seus medos e preocupações. Se você já reconhece quais são seus medos, suas limitações e suas preocupação, é o momento de lutar contra eles. Para isso, defina novos pensamentos fortalecedores, que passarão a fazer parte dos seus dias a partir de agora.



10 - Como alguém bem-sucedido conduziria e aproveitaria as oportunidades profissionais que tenho para atingir os objetivos propostos?


Olhar para profissionais que já chegaram lá é uma ótima estratégia. Muitos trabalhos de coaching estimulam os indivíduos a observar pessoas que admiram e tentar entender o que elas fizeram em determinadas situações.
Selecione alguém da sua área, veja como ele age, como se comporta, quais são suas qualidades e tente trazer para sua realidade. Assim, você sai do mundinho em que se colocou e aprende com o outro.





Fonte: Infomoney

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Crescimento da economia brasileira valoriza a carreira de administrador

A profissão de administrador, que completa 46 anos de sua regulamentação no Brasil, ainda é a mais procurada pelos jovens que buscam o ensino superior no país
O bom momento vivido pela economia brasileira e a demanda crescente por profissionais qualificados são promissores para muitas carreiras, especialmente para o administrador, que, com seu perfil generalista, pode atuar em diferentes áreas e contribuir de diversas formas para o crescimento das organizações.


"De forma geral, o administrador está presente nas empresas que devem crescer por causa do bom momento econômico e da realização de grandes eventos esportivos no País. É o caso das organizações que atuam nas áreas de infraestrutura, construção civil, logística, energia, telecomunicações, tecnologia, óleo e gás, e eventos", destaca o presidente do Conselho Regional de Administração - CRA-SP, Walter Sigollo. "Todas elas precisam de bons administradores para competir no mercado interno e externo", complementa o administrador.


A profissão, que completa nesta sexta, dia 9 de setembro, 46 anos da sua regulamentação no Brasil, continua sendo uma das mais procuradas pelos jovens que buscam o ensino superior. Segundo dados do Censo da Educação Superior de 2009, divulgado pelo MEC (Ministério da Educação), a Administração é o curso com mais inscritos no Brasil. São mais de 1.800 instituições de ensino superior que oferecem o curso, mais de 780 mil alunos matriculados, cerca de 120 mil formandos por ano, mais de 2.500 cursos de Administração e 680 mil vagas.

Sigollo lembra que a carreira de administrador apresenta uma peculiaridade em relação às demais profissões: é dinâmica e constantemente agrega novos campos de atuação ao seu escopo, o que dá maior flexibilidade ao currículo e amplia o mercado de trabalho. Ele, porém, alerta para uma mudança no perfil do profissional.


"O administrador precisa aprender a lidar com as questões relacionadas à sustentabilidade e aos princípios de governança corporativa. Da mesma forma, a maior valorização das pessoas nas empresas, pois hoje se sabe que elas podem ser o principal fator de diferenciação e inovação de uma organização, também obriga o administrador a se preocupar com a gestão de pessoas nas organizações."


Para esse novo perfil, Sigollo recomenda duas posturas. A primeira é a de que o administrador busque, paralelamente ao conhecimento técnico, uma formação cultural mais abrangente e sólida que vai ajudá-lo a se transformar em um profissional com visão de futuro e afeito à inovação. A segunda é de que ele não deixe nunca de estudar, de buscar conhecimento, mesmo que de forma autodidata.


Fonte: CRA/SP

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Como fazer um bom planejamento orçamentário?

Confira as perguntas que devem ser respondidas por cada área da sua empresa para que o orçamento possa ser bem planejado


Qual é o passo a passo para fazer um bom planejamento orçamentário?

Setembro é um bom momento para iniciar o planejamento orçamentário da sua empresa para o próximo ano. Isso porque um bom planejamento requer tempo para se pensar em estratégias para obtenção de sucesso e possíveis fugas para as armadilhas que podem surgir.
Para facilitar o processo, este planejamento pode ser dividido em algumas áreas. Para cada uma delas, é preciso responder às seguintes questões:

Plano de Marketing: Como serão as vendas, de quais produtos, a quais valores? Como eles serão divulgados e distribuídos e como será o comissionamento da equipe comercial?


Plano de RH: O que precisa ser feito para capacitar os colaboradores da empresa? Com quantos e quais recursos teremos que contar? Em algum momento teremos que contratar mais gente ou faremos horas extras? Ou ainda, aumentaremos um turno? Quanto custará cada uma dessas alternativas? Como reter os melhores talentos? Quanto custará?


Plano Industrial/Estoque: tenho capacidade de produção? Se precisar, consigo aumentá-la? Qual o tamanho ideal do meu estoque? Consigo aumentar o prazo de pagamento aos meus fornecedores? Que impacto isso terá no meu caixa? E na necessidade de capital de giro?

Plano de TI: Como está o parque de tecnologia da empresa? Serão necessárias novas aquisições de computadores , acessórios e servidor? Qual a meta de gastos com impressões? Quais softwares devo adquirir?


Tendo todos esses planos bem detalhados, a etapa final é juntar todos os valores em um único plano, o Financeiro. Esse é o seu planejamento orçamentário.
Podem-se manter essas categorias de gastos (Marketing, RH, Industrial e TI) para facilitar a visualização e, ainda, colocar as metas gerais mês a mês, para manter controle do que já foi realizado.

Fonte: www.exame.com.br

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Preços dos vícios e virtudes subiram mais que a inflação dos últimos três anos

Quem compra um livro ou entra em um curso está pagando mais caro em termos reais. Já fumo, bebidas alcoólicas e loterias, incluídos entre os vícios habituais dos brasileiros, subiram nos últimos três anos 40,19%; 19,53% e 15,49%, respectivamente.

Produtos e serviços ligados aos vícios e às virtudes dos brasileiros ultrapassaram a inflação acumulada dos últimos três anos, com base no Índice de Preços ao Consumidor calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência, chamado IPC-10.
De acordo com pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), os produtos e serviços associados aos vícios ficaram 30,96% mais caros entre setembro de 2008 e agosto de 2011, superando em quase duas vezes a inflação acumulada no período, de 16,07%. Os preços vinculados às virtudes do consumidor também ficaram acima da inflação, com alta de 18,73%.

O economista André Braz, da FGV, disse à Agência Brasil que o ponto central da pesquisa foi mostrar que alguns tipos de investimento dão retorno ao cidadão, enquanto outros ampliam as despesas. "Quando você investe, por exemplo, em uma atividade que aumenta as suas chances de conseguir um bom emprego ou que melhora a sua cultura, uma parte desse gasto, embora acima da inflação, volta para você como um benefício"

Braz acrescentou que, quando o consumidor investe em coisas que não dão benefício e, ao contrário, implicam, eventualmente, gastos futuros maiores com saúde, por exemplo, o investimento se transforma em um mau negócio. "Porque quem gasta com vícios, eventualmente vai gastar mais com saúde também, no médio prazo, para tratar problemas provocados pelo uso de substâncias que não fazem bem ao corpo".

Exemplificou que quem compra um livro ou entra em um curso está pagando mais caro em termos reais por esse tipo de investimento, mas terá retorno mais à frente. "Quanto mais cultura se tem, maior a possibilidade de arrumar um emprego que compense o investimento".

Já quem gasta com coisas que não fazem bem à saúde, como bebidas alcoólicas, por exemplo, não terá retorno desse gasto. "A pesquisa visa a chamar a atenção e reforçar a questão das escolhas. Todo mundo é livre para empregar o dinheiro onde quiser mas, é claro, tem como investir e gastar esse dinheiro a ponto de ele trazer algum retorno positivo para a vida", disse André Braz.

A pesquisa mostra que fumo, bebidas alcoólicas e loterias, incluídos entre os vícios habituais dos brasileiros, subiram nos últimos três anos 40,19%; 19,53% e 15,49%, respectivamente.

Entre os produtos e serviços ligados às virtudes, os vilões foram as academias de ginástica, com aumento de 24,75%. As escolas e cursos complementares mostraram reajuste de 20,84%, enquanto cinema, teatro e shows subiram 17,75%. Livros, jornais e revistas tiveram variação de 10,77%.


Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Mais da metade dos repasses federais a ONGs nos últimos 12 anos não foram fiscalizados

O valor equivale a 54,9% – mais da metade – dos R$ 38,4 bilhões em convênios fechados desde 1999 entre a União e entidades sem fins lucrativos
Beneficiadas por R$ 3,5 bilhões nos cofres federais apenas no ano passado, as organizações não governamentais (ONGs) contam com um estímulo para terem o nome envolvido em irregularidades: a incapacidade de fiscalização pelo Poder Público. Em 2010, 45,7 mil convênios não tiveram a prestação de contas analisada, num total de R$ 21,1 bilhões empenhados (autorizados) e cuja aplicação não teve qualquer acompanhamento. O valor equivale a 54,9% – mais da metade – dos R$ 38,4 bilhões em convênios fechados desde 1999 entre a União e entidades sem fins lucrativos.

Os números constam do Relatório das Contas de Governo do Exercício de 2010, aprovado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em junho com ressalvas. De acordo com o levantamento, 2.780 entidades deixaram de entregar a documentação, mas o principal problema ocorre com as organizações que enviaram os esclarecimentos, mas não tiveram a prestação de contas verificada. Ao todo, 42.963 convênios estavam nessa situação no fim do ano passado, num atraso médio de seis anos e dez meses na análise dos papéis.

Em relação a 2009, o valor das prestações de contas não analisadas, por falta de encaminhamento dos documentos ou pela demora dos órgãos concedentes, subiu 12,1%. Na comparação com 2006, a diferença é ainda maior: 120%. Há cinco anos, o montante dos convênios não fiscalizados somava R$ 9,58 bilhões.

Se a fiscalização da atuação das entidades sem fins lucrativos leva tempo, a punição é mais rara. A estatística mais recente, divulgada pela comissão parlamentar de inquérito (CPI) das ONGs, que começou em 2007 e só teve o relatório publicado em dezembro do ano passado, apontava que apenas 2,7% dos convênios firmados entre 1999 e 2006 foram considerados inadimplentes e tiveram a liberação de recursos suspensa pelo governo federal. Se forem levados em conta os contratos que chegaram a ser suspensos, mas tiveram a punição revertida, o total chega a 3,3%.

Auditor do TCU que atuou como técnico da CPI das ONGs, Henrique Ziller diz que a descentralização e a falta de pessoal para a análise dos contratos são os principais responsáveis pela ineficiência no monitoramento das ONGs. "De fato, os órgãos de controle não têm condições de realizar qualquer trabalho de acompanhamento na enorme quantidade de convênios com entidades não governamentais", avalia. No curto prazo, ele defende a fiscalização por amostragem para diminuir a impunidade: "Seria uma quantidade muito pequena, mas que seria fiscalizada e serviria de exemplo".

Atualmente, a análise das prestações de contas não é centralizada em um ministério, mas cabe apenas ao órgão federal responsável pelo convênio. O mesmo ocorre com a escolha das entidades que recebem recursos públicos. "Essa fragmentação abre caminho para um festival de favorecimento pessoal, por meio de convênios e parcerias que o Poder Público não tem estrutura para fiscalizar", diz Ziller, que também é presidente do Instituto de Fiscalização e Controle (IFC).

Diretora executiva da Associação de Organizações Não Governamentais (Abong), Vera Marzagão diz que, pelo menos no nível federal, esforços para melhorar a transparência têm sido feitos. Ela cita o Portal da Transparência (www.portaltransparencia.gov.br) e o Portal dos Convênios (www.convenios.gov.br). Para Vera, o grande problema está na escolha das entidades que atuam em parceria com o Estado. "Mecanismos de controle existem até demais. O que não há é critério para a distribuição dos recursos", critica.

Criado em 2008, o Portal dos Convênios contém registros de convênios firmados pela União com estados, municípios e entidades sem fins lucrativos. No endereço, o cidadão tem acesso aos documentos da assinatura e ao acompanhamento das ações desenvolvidas. No entanto, a prestação eletrônica de contas está sendo elaborada há quase três anos. A demora foi criticada pelo TCU no relatório das contas federais de 2010. O órgão recomendou que o Ministério do Planejamento, responsável pelo portal, remaneje analistas de informação para acelerar a conclusão da ferramenta.

Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Estágio: quase 50% dos candidatos demonstram não dominar língua portuguesa

Curso de Administração tem apenas 38,09% de aprovados. Segundo o Nube, 42,13% dos estudantes deste curso apresentam resultados medianos, sendo aprovados conforme o desempenho em outras atividades
Quase a metade (48%) dos candidatos a uma vaga de estágio demonstra não ter domínio da língua portuguesa. A informação é do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios).
O levantamento, que contou com 8.320 estudantes, apurou que os candidatos erram palavras como exceção, assiduidade, escasso, desajeitado, majestoso, seiscentos e assessoria, sendo que 6,3% deles erram mais da metade do teste de português, o que os exclui de qualquer vaga de estágio.
Segundo o Nube, a nota de corte das empresas costuma variar de três a sete erros.


Advogados são melhores
Ainda de acordo com a pesquisa, o curso de Direito é o que obtém a maior porcentagem de candidatos que não erram nenhuma palavra de acordo com o número de candidatos recebidos.
Os engenheiros, por sua vez, são os que apresentam as melhores notas nos testes ortográficos, com 68,45% de aprovação.
Em contrapartida, o curso de Administração tem apenas 38,09% de aprovados. Segundo o Nube, 42,13% dos estudantes deste curso apresentam resultados medianos, sendo aprovados conforme o desempenho em outras atividades.
Em Comunicação, o índice de 28,96% representa os candidatos com mais de 11 erros, que acabam excluídos dos processos seletivos.

Nível de ensino
Por nível de ensino, o levantamento aponta que somente 38,6% dos estudantes de nível médio erram no máximo sete palavras. No Ensino Superior, 37,2% erram de oito a 14 palavras.
De modo geral, 43,6% dos estudantes do Ensino Superior são reprovados por conta da língua portuguesa; este percentual sobe para 61,4% nos candidatos a estágio do Ensino Médio e técnico.


Fonte: Infomoney

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

DFC - Demonstração De Fluxo De Caixa

A DFC passou ser uma obrigação, para as sociedades por ações ou empresas que possuam patrimônio líquido superior a 2.000.000,00 (dois milhões de reais), sendo exigido a partir de 01/01/2008, através da lei nº 11638/07.
E em dezembro de 2009, o Conselho Federal de Contabilidade aprova a NBC TG 1000, através da Resolução 1255/09, que trata sobre as Normas Internacionais de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, incluindo a demonstração de fluxo de caixa, também para este tipo de empresa.
Muito se discute a respeito da obrigatoriedade da adesão das pequenas e médias empresas às normas internacionais de contabilidade, pois não há lei que as obrigue a adotarem tais normas, entretanto, há CPCs que foram transformados em normas brasileiras de contabilidade pelo Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução 1255/09, as quais os profissionais contabilistas são obrigados a cumprir. Tudo isso vêm levando a um consenso que tende para a implementação das normas, pois, se já temos normatização para aplicação das mesmas.
Além disso, a DFC pode ser utilizada como importante instrumento gerencial, servindo de subsídio na tomada de decisão, em níveis táticos ou estratégicos nas empresas.
Por isso o objetivo deste artigo é abordar o assunto tanto do ponto de vista contábil, como gerencial, visando agregar conhecimento na ferramenta.
O presente artigo caracteriza-se como uma pesquisa exploratória descritiva, e pretende através de uma revisão bibliográfica, analisar a aplicabilidade da DFC, proporcionando uma visão geral sobre o assunto.



O QUE É FLUXO DE CAIXA
Na visão de Sá (2009), o fluxo de caixa é um método que relaciona os valores que interfiram no saldo de caixa, apresentando-os através de relatórios bem estruturados para análise e compreensão. Sendo que, caixa refere-se ao capital disponível, que possa ser convertido em moeda prontamente.
Para Silva (2010), “é o principal instrumento da gestão financeira que planeja, controla e analisa as receitas, as despesas e os investimentos...”.
Verificamos que há fluxo de caixa pelo método direto e pelo método indireto. Silva (2010) descreve o método direto como regime de caixa, onde são registrados todos os recebimentos e pagamentos. Enquanto Sá (2009) descreve que o método indireto tem por base as demonstrações contábeis e variações das contas contábeis.

FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO
A DFC pelo método indireto é demonstrada a partir de informações extraídas das demonstrações contábeis e variação de outras contas. Iniciando-se pelo saldo inicial do caixa, e em seguida utilizando de base o lucro líquido do exercício, para cálculo da geração interna de Caixa.
Considerando algumas informações fictícias adicionais, elaboraremos uma DFC pelo método indireto: a provisão de férias e 13º no período foi de $1500; os juros provisionados sobre operações financeiras foram de $2000; houve lucro de equivalência patrimonial de $2000; e houve pagamento de $3000 de juros no período.
Segundo Sá (2009), para elaboração do método indireto devemos primeiramente calcular a variação das contas contábeis de um ano para outro.

FLUXO DE CAIXA COMO INSTRUMENTO TÁTICO E ESTRATÉGICO


Segundo Frezatti (2009), é habitual no meio empresarial, numa situação de crise, onde há baixa liquidez em uma empresa, ser dada prioridade ao caixa. Por isso é importante dedicação no acompanhamento do fluxo de caixa sempre, estando bem ou mal financeiramente à empresa e não esperar o pior acontecer.
O fluxo de caixa poderá servir como um instrumento tático, com utilidade mais restrita, servindo para acompanhamento, definição de prazos para vendas, negociação de prazos para pagamento de dívidas, reduzir pedidos de compras, etc. Ou também, poderá servir como instrumento estratégico, que afeta os negócios da empresa, tanto no curto quanto no longo prazo, como por exemplo, projetos de investimento da empresa.
Ao terminar este artigo, fica visível as diversas possibilidades e utilidades que um fluxo de caixa pode ter no meio empresarial, seja como fonte de informações para planejamento de curto, médio e longo prazo, como instrumento tático ou estratégico e até mesmo para cumprir uma obrigação legal.
E é neste contexto que destacamos a DFC, como uma forte ferramenta, que pode proporcionar segurança e estabilidade às empresas, pelo seu poder informacional, propiciando capacidade para o cumprimento de obrigações, administrando e controlando os ingressos e desembolsos financeiros.




Artigo DFC - Demonstração De Fluxo De Caixa
Geraldo Da Silva Vieira
 
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